Renato, que se apresenta atualmente como _ex_artista_, é capoeirista, artista multimídia, educador brincante, diretor criativo, gerente de projetos e agitador cultural, reside entre Jundiaí e Ubatuba onde desenvolve trabalhos artísticos, pedagógicos, culturais e socioambientais.

Descrição

Renato, que se apresenta atualmente como _ex_artista_, é capoeirista, artista multimídia, educador brincante, diretor criativo, gerente de projetos e agitador cultural, reside entre Jundiaí e Ubatuba onde desenvolve trabalhos artísticos, pedagógicos, culturais e socioambientais. Nos últimos anos tem atuado nos projetos “Faça Seu Brinquedo”, “A Brincadeira Como Ferramenta Pedagógica”, “Voa - Para Jovens que Querem Voar” e “Que História é Essa?”, iniciativas brincantes de arte-educação, realizadas em escolas descentralizadas de Jundiaí, Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista e Ubatuba, todas contempladas pelo PROAC editais. Atua como gerente de projetos no festival “Corta Cabaça”, coordenou o projeto social “Criação de Abelhas Sem Ferrão em Áreas de Proteção Ambiental”, este último apoiado pelo SESC Bertioga, onde gerenciou cursos para produção e comercialização de produtos das abelhas sem ferrão, e a implementação do meliponário comunitário, que hoje é gerido pela Associação de Moradores Chácaras Mogianas Bertioga/SP e seus comunitários.
Em Jundiaí, sua cidade natal, idealizou e realizou semanalmente, de 2011 até 2014, o Baile Cacilds, festa que tinha como fio condutor valorizar os ritmos de origem africana e seus desdobramentos pelo mundo, o projeto recebeu em seus três anos de atividade artistas como The Congos (Jamaica), Max Romeo (Jamaica), SNJ, Z'áfrica Brasil, Jurassic Sound System, Charlie e os Marretas, entre outros, que dividiram os palcos e os holofotes com bandas e DJs da cidade.
Junto a artistas e produtores culturais criou, em 2014, o Bloco do Loki, bloco carnavalesco que tinha como principal característica o direito a rua, a inclusão e o respeito à diversidade, estabelecendo diálogos com a população negra e LGBTQIA+ através das músicas e posicionamentos durante a folia. Chegou a reunir em um único dia 30 mil foliões pelas ruas do centro de Jundiaí.
Em 2015 fundou, também em sua cidade natal, o projeto Casa 493, espaço cultural independente que realizava oficinas, rodas de conversas e apresentações artísticas, por onde passaram Rapadura, Edgar, além de muitos grupos e artistas da região. No ano seguinte participou das organizações da Ocupa Colaborativa, ocupação cultural que aconteceu durante todo ano de 2016, em trabalho conjunto de artistas e produtores da cidade e região.
É um dos fundadores dos Estratosféricos, núcleo artístico que desenvolveu trabalhos de estudos da luz e projeção de 2014 até 2023, onde pôde realizar mais de uma centena de apresentações em shows, peças teatrais e instalações multimídia. Nesse período, se apresentou ao lado de dezenas de artistas com grande relevância no cenário musical nacional e internacional, como exemplo: Mad Professor (Inglaterra), Edgar, As Bahias e a Cozinha Mineira, Titica (Angola), Curumim, DJ Tahira... Atuou como artista e diretor na criação do curta-metragem em colagens “Evoluções Perecíveis” e nas peças “Universos” e “Submersos”, obras de cinema expandido com projeção mapeada sobre a arquitetura do interior da Catedral Nossa Senhora do Desterro (Igreja Matriz de Jundiaí). Coordenou as projeções de 40 apresentações musicais no Festival SIM-SP/2019, dentre elas Drika Barbosa, Emicida, Doralyce, Jup do Bairro, Luedji Luna, Bia Ferreira, Preta Ferreira, Jonathan Ferr, entre outros. Dirigiu as projeções na campanha Google Pride/2020, com projeções simultâneas em seis grandes prédios no centro expandido da cidade de São Paulo.
Foi educador convidado das exposições “Rios Descobertos" e "O Grivo” (Sesc Jundiaí). Participou do leilão de arte “Lance 1” (2016), no Ateliê Plano e exposição “Brecha, Danos e Certezas” (2017), na Galeria Fernanda Perracini (Jundiaí) com a obra “Artista Preto”. Em 2019 desenvolveu roteiro de visitas para a exposição “Máscaras Impermanentes”. 2020 fundou Pássaro Proibido em Ubatuba, projeto sócio-cultural que atende turistas e moradores da comunidade onde está inserido, com atividades artísticas, brincantes, cursos livres e roteiros pedagógicos junto a comunidade e escolas locais. Durante a pandemia, finalizou e leiloou produções individuais de colagens: “Caninana”, “Brasil 1500 – 2021” e “Boneca de Retalhos”. Participou, em 2021, de exposição coletiva a céu aberto, com um lambe-lambe no muro da Escola de Samba União da Vila em Jundiaí, com a obra de colagem intitulada “Encantado”, produzida a convite da Tomada Cultural e, posteriormente, selecionada para a Exposição “Sarjeta” que aconteceu de maneira virtual e presencial no MIS Campinas em julho/23 e MAC Americana em agosto/23.

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