O Reverence Studio de Dança LTDA fui fundado em 2015, uma escola de ensino de dança e artes cênicas. Também administra a Cia de Dança Reverence, ambas sob a gestão de Karla Parmagnani, a Cia Reverence foi fundada em julho de 2015 por Karla.
Acessibilidade: Sim
Acessibilidade física:
Capacidade: 200
Horário de funcionamento: Segunda-feira - 07:00–12:00, 14:00–21:00 Terça-feira - 08:00–12:00, 14:00–21:00 Quarta-feira - 07:00–12:00, 14:00–21:00 Quinta-feira - 08:00–12:00, 14:00–21:00 Sexta-feira - 07:00–12:00, 14:00–20:00 Sábado - Fechado Domingo - Fechado
Site: https://reverencestudio.webnode.com/
Email Público: reverencestudiovix@gmail.com
Telefone Público: (27) 3224-2898
Endereço: Rua Doutor Cyro Lopes Pereira, 509, Edifício, Jardim da Penha, 29060-020, Vitória, ES
CEP: 29060-020
Logradouro: Rua Doutor Cyro Lopes Pereira
Número: 509
Complemento: Edifício
Bairro: Jardim da Penha
Município: Vitória
Estado: ES
Descrição
- Liste os espetáculos desenvolvidos pela companhia:Trabalhos: Nosso primeiro trabalho estreou em 2015, FORMAS. Em 2016 Faces (in) Tempo, no ano seguinte Pindorama (2017), ZOON (2017) e des (equalizar) em 2019.
ESPETÁCULO
FORMAS
Release
FORMAS estreou no Centro cultural Sesc Glória, Vitória/ES, no dia 05 de dezembro de 2015. Neste espetáculo os bailarinos serão a personificação dos elementos da natureza, um jogo que por meio da dança remete a ideia do brincar e da interação entre os elementos.
A concepção dramatúrgica do espetáculo parte do princípio que a água, terra, ar e fogo fazem parte do ser humano, este conceito acompanha todo o processo de criação e recriação das cenas. Através das diversas representações corporais de seus bailarinos foi estruturado um desenho coreográfico tornando FORMAS um espaço simbólico no diálogo entre a dança e a essência da natureza.
SINOPSE
Formas é um espetáculo em que os bailarinos serão a personificação dos elementos da natureza, um jogo que por meio da dança remete a ideia do brincar e da interação entre os elementos. A vicissitude, os elementos da natureza, a dança e a improvisação são os temas possibilitaram a composição do espetáculo.
Ficha Técnica:
Direção: Karla Parmagnani
Cenografia: Karla Parmagnani
Figurino: Mônica Saldanha
Iluminação: Reinaldo Fiho
Audiovisual: Wendel Alexandre
Iluminador: Reinaldo Filho.
Fotógrafo: Bru Negreiros, Renan Castro e Raul Rothschaedl.
Bailarinos e Intérpretes-criadores: Ana Paula Dias, Cintya Severo, Franciny Dias, Julia Moraes, Kathleen Evelyn, Maicom Souza, Renata Rocha, Ricardo Reis, Suzana Pittol, Thay Bettini e Vanessa Pinheiro.
LINK FOTOS
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Faces (in) Tempo
Release
O projeto Faces (In) Tempo é um espetáculo de dança contemporânea, misto do bailado clássico e contemporâneo, com duração 40 minutos. Trabalho que conta a história do Expressionismo Alemão na dança. O espetáculo estreou dia 26 de junho de 2016 no Centro Cultural Sesc Glória, Centro, Vitória/ES. Nesta data 314 pessoas foram prestigiar nosso espetáculo.
SINOPSE
Faces (In) Tempo é um espetáculo de dança, misto da arte clássica e contemporânea, com base na arte Expressionista Alemã, que surgiu no final do século XIX. O espetáculo evidencia a subjetividade da emoção, o irracionalismo, perpassando por temas proibidos, que eram oprimidos pelo nazismo Alemão durante a Primeira Guerra Mundial.
Ficha Técnica:
Direção: Karla Parmagnani
Cenografia: Karla Parmagnani
Figurino: Mônica Saldanha
Audiovisual: Wendel Alexandre
Iluminador: Leia Rodrigues, Reinaldo Filho.
Fotógrafo: Bru Negreiros, Renan Castro e Raul Rothschaedl.
Bailarinos e Intérpretes-criadores: Ana Paula Dias, Franciny Dias, Julia Moraes, Maicom Souza e Ricardo Reis.
LINK FOTOS
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PINDORAMA
Release
Pindorama estreou na cidade de Vitória/ES como uma apresentação no Teatro Carlos Gome dia 02 de julho de 2017. Fomos premiados no Projeto Cena Local 2017 do Centro Cultural Sesc Glória na cidade de Vitória/ES e no edital de Ocupação do Palácio Sônia Cabral também na capital do Espírito Santo. Nossa recente conquista foi a aprovação do espetáculo para apresentar no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana em Minas Gerais/MG.
PINDORAMA é um espetáculo inspirado no movimento cultural e musical denominado Tropicalismo, movimento onde se misturou vários estilos como: Clássico e o popular. Propomos uma ligação entre o passado e o presente, moderno e contemporâneo. Mistura das danças ao qual os bailarinos experimentaram em sua trajetória de dança várias linguagens e novos elementos. Movimentação trazida do dia-dia, das festas populares. Ainda nos referenciamos na trajetória de artistas como: Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tom Zé.
Sinopse
O espetáculo se referencia na miscigenação cultural de um país plural, repleto de história. Um lugar no final da década de 60 que mistura manifestações tradicionais e apresenta um novo olhar sobre as conexões culturais brasileiras.
Ficha Técnica
Direção Artística: Karla Parmagnani.
Direção de Produção: Maicom Souza
Assistente de Produção: Carlos Gabriel Jr.
Iluminador: Leia Rodrigues e Reinaldo Filho.
Audiovisual: Wendel Alexandre.
Bailarinos/Elenco: Ana Paula Dias, Cris Marchiori, Julia Moraes, Juliander Agrizzi, Maicom Souza, Mariana Coelho e Franciny Dias.
FOTOS LINK
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ZOON
RELEASE
A pesquisa partiu da estrutura presente na comunicação não-verbal, reconhecida por Rudolf Laban, durante a minha graduação em Estudos de Dança no Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance, em Londres. Uma vez que Laban propõe uma estrutura para o movimento e promove também uma notação/simbologia, se torna possível identificá-la, transformá-la e aprecia-la. Ou seja, Laban te entrega uma ferramenta para criar, transformar e até realizar movimentos com mais propriedade e precisão.
O primeiro passo da montagem do espetáculo foi teórico. Os bailarinos receberam as informações que Rudolf Laban identificou no movimento, estudo conhecido como Coreologia e Corêutica, também observaram e utilizaram a simbologia, e então experimentaram colocá-las em prática, reconhecendo as estruturas em seu próprio movimento e usando-as para modificar pequenas células.
Após esse período de estudo, começamos a buscar na comunicação não-verbal, que abriga principalmente contato visual, expressão facial, acenos, postura, gestos e contato corporal, movimentos cotidianos e com características violentas, uma vez que os temas violência e desumanização, abordados pelo espetáculo, estão presentes e latentes no nosso cotidiano.
A partir do momento em que esse material foi encontrado, o grupo começou a aplicar a Coreologia e a Corêutica a fim de transformar o material, e a fim de destacar nele a característica desejada, modificando o seu uso do espaço, ou o seu ritmo, chamando atenção para alguma parte do corpo, etc. Após o processo de transformação, os bailarinos sentiram mais propriedade e singularidade naquele movimento, pois cada um transformou o material da sua maneira e da forma como percebe e é afetado pela violência diariamente. É possível identificar no espetáculo como, apesar de os bailarinos dançarem em sincronia por alguns momentos, cada intérprete se move singularmente, detalhe que busco e que está presente na minha pesquisa. Como manter a essência e a experiência de vida de cada um enquanto coreografo e dirijo.
Dentre as células de movimento oriundas da comunicação não-verbal encontradas inicialmente, algumas apresentavam e se baseavam no contato físico. Para desenvolvê-las e aplicar a intenção desejada, trouxe também para o trabalho o Contato Improvisação. A minha primeira experiência com o Contato se iniciou durante um estágio com Alex Soares, diretor do projeto Mov-Ola, em São Paulo, e posteriormente tive mais contato com essa prática ainda no Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance, ao estudar Nancy Stark Smith e mais recentemente na Tanzfabrik, na Alemanha, em um curso de Contato Improvisação com Christine Mauch.
O Contato Improvisação trouxe para o grupo mais domínio e um maior vocabulário ao lidar com o corpo do outro. Principalmente nas cenas baseadas em agressão física e nos momentos de carregar o peso de outro bailarino, a prática do Contato Improvisação promoveu uma maneira mais sofisticada e cuidadosa de lidar com a situação sem perder a intenção do movimento.
SINOPSE
O que seria ou o que levaria a sociedade a essa contradição com sua essência que a define por racional. A naturalização da violência, o desencadeamento da ausência de sensibilidade ao se deparar com atos que rompem os limites do outro.
Ficha Técnica
Direção Geral: Karla Parmagnani.
Direção de Produção: Maicom Souza.
Coreógrafa: Gabriela Moriondo.
Arte Gráfica: Farley Souza.
Iluminador: Reinaldo Filho.
Bailarinos: Ana Paula Dias; Julia Moraes, Juliander Agrizzi; Maicom Souza; Mariana Coelho; Cris Marchiori e Franciny Dias.
Des (equalizar)
Estreia: Setembro 2019.
Release
O Espetáculo sintetiza, equaliza e leva para o palco uma proposta de viver com a dessemelhança e deslocar-se da zona de conforto. Um processo com base de criação das sequências coreográficas na subjetividade humana.
É uma proposta de criação em dança com base na liberdade do gesto corporal. Será um conjunto de cenas que vão expressar a interioridade humana, numa dinâmica de libertação de qualquer tipo de repressão. O projeto vai explorar a corporeidade individual do bailarino, para que os corpos estabeleçam um maior contato com a realidade.
Ficha Técnica
Direção Geral: Karla Parmagnani.
Direção de Produção: Maicom Souza.
Direção Musical e Trilha: Gabriel Santos Bruno
Arte Gráfica: Farley Souza.
Audiovisual: Wendel Alexandre.
Colaboração Coreográfica: Ana Paula Dias, Farley Souza, Gabriela Moriondo, Julia Moraes, Juliander Agrizzi e Maicom Souza.