Recital Palavras Soltas
Um projeto original que proporciona ao amantes de Literatura, momentos de cultura e troca inesquecíveis!
Com entrada gratuita, caracteriza-se como um evento inclusivo e ao mesmo tempo, um negócio estratégico para o local-parceiro, que deste momento em diante, passará a ser visto como um apoiador da cultura, da educação e da democracia, agregando valor ao seu negócio.
Desta forma, o local-parceiro, recebe em contrapartida, além de ricas noites culturais, aumento de frequentadores, de prestígio e por consequência de lucratividade.
Daiane Portela, poeta mariliense,estudante de Direito, colunista do
Jornal O DIA, com trabalhos premiados nacional e internacionalmente, faz as honras da casa, anunciando as atrações e escritores convidados da noite. Inicia o Recital com uma intervenção crítica sempre usando da palavra alinhada a mídia, para lançar no ar a sensação poética do evento. Na primeira etapa o escritor convidado de qualquer lugar do mundo, declama seus textos via skype e concede uma entrevista que é projetada em uma tela central, através de conexão via internet. Entre uma etapa e outra, artistas convidados, se apresentam, mostrando sua arte.Falta no interior de São Paulo uma iniciativa realmente verdadeira que incentive a busca da poesia no povo, e este projeto é sem dúvida um caminho possível para atender esta demanda.
Na segunda etapa, o escritor convidado da região, presencialmente declama seus textos, apresentando sua obra, bem como, tece comentários literários e reflexões filosóficas, antropológicas, ou de qualquer outra natureza, travando um diálogo e instigando o público à reflexão.Na última etapa o microfone é liberado e o palco aberto aos poetas e simpatizantes presentes no público, todos podem falar, declamar, cantar e criticar o que pensam, sentem ou acreditam.A poesia tem que deixar de estar presente apenas em requintados saraus culturais, universidades ou livrarias sofisticadas e passar a ser direito, e hábito por consequência, do cidadão comum; invadir transportes públicos; refeitórios de fábricas; bancos de espera de hospitais; restaurantes populares; filas de banco, de lotérica, de emprego; feiras populares; conversas de boteco, de beco, de igreja; enfim, ser o instrumento de emancipação que é.